Opraki




Não estou interessado em promover sensacionalismo natalino , mas para mim é de suma importancia divulgar a necessidade de dedicarmos uma pequena fração do nosso tempo para ajuar a quem precisa.
Há aproximadamente 6 anos atrás conheci um grupo de ação social chamado GAASP , no qual aos poucos fui colaborando , até assumir a responsabilidade do cargo de diretor.
Durante esse 6 anos observei o quanto a solidariedade do grupo mudava a trajetória da vida das pessoas em vários ambitos , passei a enxergar as pessoas de forma humanizada e senti necessidade de ajudar.
Hoje tenho a certeza de que muitas crianças que ajudei no passado têm a chance e a vontade de se tornarem um exemplo de sucesso , tratando-se de solidariedade , e que posso descansar menos preocupado com o futuro.

 

Enfim férias!

By Lellis

A partir de hoje terei tempo disponível para voltar a fazer atualizações no Blog
Peço desculpa a todos pela minha ausência

 

David Ricardo

By Lellis


 


 


 


 


 


Princípios de economia política e tributação

Considerado como um dos fundadores da escola clássica inglesa da economia política, juntamente com Adam Smith e Thomas Malthus, podemos destacar sua obra "Princípios de economia política e tributação" uma das obras mais importantes para a economia .


DOWNLOAD AQUI

 

Bala na agulha

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China anuncia pacote de R$ 1,23 trilhão
O governo chinês anunciou ontem um pacote de investimentos de 4 trilhões de yuans (o equivalente a R$ 1,23 trilhão -US$ 586 bilhões) para os próximos dois anos a fim de estimular a economia, ameaçada pela desaceleração interna e pela queda nos mercados que importam produtos chineses.
O valor do pacotão chinês representa uma injeção de recursos de 7% do PIB (Produto Interno Bruto) anual do país em 2009 e 2010. A soma das riquezas da China neste ano deve somar US$ 3,5 trilhões. Os recursos do pacote equivalem a quase duas vezes e meia o total de investimentos previstos no PAC brasileiro (R$ 504 bilhões) de 2007 a 2010.
Ou a três vezes o total das exportações brasileiras previstas para este ano. O resgate dos EUA aos mercados, aprovado pelo Congresso, é de US$ 700 bilhões. A economia americana chega perto de US$ 14 trilhões.
O grande plano de estímulo à economia anunciado pela China injetou ânimo nos mercados nesta segunda-feira, 10. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) abriu em alta, puxada principalmente pela valorização das ações de empresas ligadas a commodities. O setor é beneficiado pela esperança de que o pacote chinês irá aumentar a demanda por materiais de construção e energia. Às 12h21 (de Brasília), o Ibovespa subia 4,71%, aos 38.390 pontos. No mesmo horário, o dólar recuava 0,83%, cotado a R$ 2,1380, na mínima do dia até agora.

Fonte: Folha de São Paulo , Estadão

 

Corrida militar Venezuelana

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venezuela , rusia , armas , acordo
A Venezuela continuará comprando armamento moderno da Rússia e de outros “países amigáveis" no futuro para impulsionar sua capacidade de defesa.

“Nós continuaremos comprando armamento na Rússia, China e Belarus em anos futuros para assegurar a defesa de nosso território e reserva de petróleo de países como os Estados Unidos,” a mídia mexicana citou General Jesus González encarregado na obtenção de armas para as forças armadas venezuelanas.
González disse deliberadamente que os EUA impuseram um embargo de armas para a Venezuela com intuito de debilitar o país latino e agarrar seus recursos de energia ricos por força.

“Eu tenho nenhuma dúvida que os americanos querem vir aqui à procura de petróleo e nós devemos estar prontos para fazer frente a eles”.
“Isso é por que nós pedimos ajuda de tais países como a Rússia e China. Rússia é nossa amiga que nos ajudou em tempos difíceis que” disse o general.

Entre 2005 e 2007 a Rússia assinou 12 contratos com valor próximo de $4.4 bilhões para prover armas para a Venezuela, inclusive aeronave, helicópteros e rifles Kalashnikov.
Em setembro, a Rússia concordou em emprestar para a Venezuela $1 bilhão, de forma que Caracas poderia comprar TOR-M1 sistema de defesa aérea, Igla-S sistemas de SAM portáteis, e 76 aeronaves de carga militar.

“Durante a visita do Presidente russo Dmitry Medvedev para a Venezuela em novembro este ano nós podemos finalizar os detalhes da transação na obtenção de veículos de infantaria BMP-3 e tanques T-72,” disse Gonzáles.

A Venezuela e Rússia têm ampliado recentemente atividades militares. Dois bombardeiros estratégicos russos levaram a cabo patrulhas ao longo da costa de América do Sul durante uma visita para a Venezuela em setembro e um força tarefa naval conduzidos pelo cruzador míssil Pyotr Velikiy está a caminho da América do sul para exercícios de junta no Caribe em novembro. Os dois países também estão planejando para administrar força aérea em comum exercita em 2009.
Fonte: Russia news e agencia de informação Novosti.

 

Um garoto chegou em casa e disse pro pai:
- A professora mandou fazer uma frase sobre economia e eu não sei nada disso.
- Não se preocupe meu filho, vou te explicar de uma maneira bem simples,olhe:
- Eu, que trago o dinheiro pra dentro de casa, sou o CAPITALISMO;
- Sua mãe, que administra tudo, é o GOVERNO;
- Nossa empregada, que faz o trabalho pesado, é a CLASSE OPERÁRIA;
- Seu irmãozinho, o bebê, é o FUTURO DA NAÇÃO;
- Você é o POVO.
Então, o garoto inteligentemente foi dormir pensando em tudo aquilo.
Quando era mais ou menos umas três da madrugada, o irmãozinho começou a chorar.
O garoto então acordou e viu que o bebê estava todo sujo de cocô.
O menino foi ao quarto dos pais e lá estava a mãe dormindo.
Apesar de chamá-la com insistência, a mãe não acordava, pois dormia profundamente.
Então foi ele procurar o pai pela casa e viu que ele estava no quarto da empregada, ‘afogando o ganso’.

No outro dia tirou nota máxima em seu trabalho com esta frase:

‘O FUTURO DA NAÇÃO ESTÁ NA MERDA, PORQUE ENQUANTO O CAPITALISMO F*DE COM A CLASSE OPERÁRIA, O GOVERNO DORME, IGNORANDO OS APELOS INSISTENTES DO POVO.’

 

opraki, comentem

 

Gostaria de agradecer á todos os internautas que freqüentam esse blog recentemente criado. Futuramente ele sofrerá algumas mudanças positivas, para atender um público pouco mais diversificado , pretendo algumas parcerias para enfocar assuntos relacionados a historia geral.
Caso não seja exaustivo peço a todos que façam comentários: critiquem, elogiem, me chamem de louco ou idiota, mas não deixe de fazer sua avaliação e participação no blog.
È muito importante para o blog a participação de todos vocês que contribuem para solidez do mesmo.

 

O gabinete da chanceler alemã Ângela Merkel aprovou hoje um pacote de estímulo de 23 bilhões destinado a auxiliar a maior economia européia e o maior exportador mundial a evitar os piores efeitos de uma forte desaceleração econômica. O pacote tem intuito de reverter a previsão de recessão técnica o governo revisou para baixo a previsão de crescimento em 2009 para apenas 0,2%, a menor taxa de crescimento da Alemanha desde a recessão de 2003.

De acordo com Merkel, as medidas a serem adotadas para enfrentar a crise serão específicas. Berlim critica fortemente as propostas do presidente francês Nicolas Sarkozy, que ocupa atualmente a Presidência da União Européia (UE), por promoverem a realização de intervenções estatais maciças em nível europeu.

O pacote custará 23 bilhões (US$ 30 bilhões), é relativamente pequeno, e está centrado em cortes de impostos, empréstimos para empresas garantidos pelo Estado e projetos de infra-estrutura para estimular a atividade econômica antes da esperada recuperação de 2010.

O governo já aprovou um pacote de resgate bancário de 480 bilhões (US$ 605 bilhões), incluindo 80 bilhões em capital fresco para bancos em problemas.
Notamos na Alemanha um esforço racional para combater a crise seguida de recessão, o mercado bancário alemão com sua estrutura tríplice - Banco privado que já passou por uma fusão consistente Commerzbank/Dresdner; Cooperativas de crédito, atuantes principalmente nos setores agropecuário e de ofícios manuais e que possuem a maior rede de agências da Alemanha, com 1.250 unidades; E as caixas econômicas, as chamadas Sparkassen que têm uma missão pública: fornecer crédito às pequenas empresas e ao cidadão comum - foi muitas vezes criticado pelos bancos privados, que se queixam de concorrência desleal dos bancos públicos. Como estes têm o Estado atrás de si, podem obter condições mais vantajosas de refinanciamento. A Comissão Européia é da mesma opinião e pressiona pelo fim da garantia existente na Alemanha de que o poder público assumirá as dívidas de um banco público em caso de falência.
Mas, em tempos de crise, esse modelo tão criticado se mostra mais estável do que, por exemplo, o sistema norte-americano de bancos especializados.
Instituições alemãs também se envolveram no falido sistema de créditos hipotecários dos Estados Unidos, berço da atual crise financeira. Mas tratam-se de bancos privados e de alguns bancos estaduais (Landesbank), as instituições de ponta das Sparkassen. As próprias Sparkassen e as cooperativas de crédito, que fornecem crédito para o cidadão comum, se mantiveram fora da ciranda financeira e não foram atingidas pelas turbulências.

 

Pelo segundo dia consecutivo, a fusão entre Itaú e Unibanco impulsiona os negócios no mercado acionário brasileiro. Os investidores também aguardam o resultado das eleições presidenciais nos Estados Unidos, que indicará a pessoa responsável por administrar a pior crise financeira dos últimos tempos. Há pouco, o índice acionário da BM&FBovespa apresentava valorização de 4,59%, aos 40.005 pontos. O giro financeiro estava em R$ 2,33 bilhões.
A fusão, anunciada ontem, entre Itaú e Unibanco mantém o bom humor dos investidores, que também aproveitam a ausência de notícias negativas relevantes para adquirir ativos de risco. Há pouco, as ações preferenciais do Itaú avançavam 9,48%, enquanto que as units do Unibanco sobem 8,48%.

E por falar em Itaú, a instituição financeira ratificou seus resultados trimestrais não-auditados, anunciados na última semana. O banco reportou lucro líquido R$ 1,84 bilhão no terceiro trimestre deste ano, ante R$ 2,42 bilhões em igual período do ano anterior. Este resultado representa uma queda de 23,9%. Já nos nove primeiros meses, o banco registrou ganhos de R$ 5,93 bilhões, ao passo que na mesma época de 2007, o lucro foi de R$ 6,44 bilhões.

Falando em Juros bancário

Tratando-se de taxas juros,principalmente no Brasil,não podemos esquecer o quanto são altas. A diversificação do setor bancário com a entrada de bancos estrangeiros não impôs uma queda reativa á concorrência, mas agregou-se ao "sistema brasileiro" diante da possibilidade de auferir lucros exorbitantes .
No meio dessa crise, a situação do crédito ficou tão ruim que os bancos pararam de fazer a sua principal função que é emprestar dinheiro. O que eles fazem agora é muito mais formar trincheiras atrás de muita liquidez.

 

Criação do Itaú Unibanco

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O Banco Itaú acaba de anunciar fusão com Unibanco. A operação que dará origem a Itaú Unibanco Holding vai formar o maior conglomerado financeiro privado do Hemisfério Sul, cujo valor de mercado fará com que ele fique situado entre os 20 maiores do mundo. O patrimônio líquido da nova companhia é de aproximadamente R$ 51,7 bilhões. "Trata-se de uma instituição financeira com a capacidade de competir no cenário internacional com os grandes bancos mundiais".

Segundo o comunicado, a associação vai resultar na migração dos atuais acionistas do Unibanco Holdings e Unibanco, mediante incorporações de ações, para uma companhia aberta, a ser denominada Itaú Unibanco Holding, atual Banco Itaú Holding Financeira, cujo controle será compartilhado, entre a Itaúsa - Investimentos Itaú S.A. e os controladores da Unibanco Holdings, por meio de holding não financeira a ser criada no âmbito da reorganização aqui tratada.

O Conselho de Administração do Itaú Unibanco Holding será composto por 14 membros, sendo seis deles indicados pelos controladores da Itaúsa e pela família Moreira Salles, de acordo com fato relevante sobre o acordo para união dos bancos Itaú e Unibanco, divulgado esta manhã. Os demais oito membros do conselho serão independentes. De acordo com as instituições financeiras, o presidente do Conselho de Administração do novo grupo será Pedro Moreira Salles e o presidente-executivo será Roberto Setubal.
"Para propiciar uma transição eficiente e eficaz será criado um Comitê de Transição no Itaú Unibanco Holding que definirá a forma e o ritmo de integração entre as operações do Itaú e o do Unibanco", informaram as duas instituições, acrescentando que as operações e negócios realizados com clientes, credores e fornecedores não sofrerão nenhuma alteração. "O Itaú e o Unibanco continuarão operando no Brasil e no exterior, nos moldes atuais."

A associação contemplará uma reorganização societária, com migração dos atuais acionistas do Unibanco Holdings e Unibanco, mediante incorporações de ações, para uma companhia aberta, a ser denominada Itaú Unibanco Holding, atual Banco Itaú Holding Financeira. O controle dessa holding, por sua vez, será compartilhado entre a Itaúsa e os controladores da Unibanco Holdings, por meio de holding não financeira a ser criada no âmbito da reorganização.

A conclusão da reorganização societária depende da aprovação do Banco Central e das demais autoridades competentes.

Além disso, o Itaú e o Unibanco informaram que as assembléias para deliberar sobre a união dos bancos serão realizadas "entre a última semana de novembro e a primeira de dezembro". Em fato relevante, as instituições financeiras informaram que o tema será levado aos acionistas assim que forem concluídos os laudos de avaliações contábeis e a mercado.

 




Produtividade Marginal do Trabalho
Parece que a história é verdadeira: um economista brilhante terminou o seu PhD e foi contratado para trabalhar na UPenn. Depois de alguns anos de produção excelente, foi convidado para trabalhar em Princeton. Passado um tempo em Princeton, e mantida a produção, o chefe do Departamento de Economia da UPenn começou uma negociação para trazer o brilhante professor de volta. Conversa vai, conversa vem, eles acertam os termos de um novo contrato.

Primeira cerimônia dos professores da UPenn e o reitor da universidade está presente. No meio do jantar, o reitor resolve fazer um discurso a respeito dos progressos da universidade, e diz que "está muito feliz, já que o professor Fulano De Tal decidiu deixar Princeton para se juntar a nós, e isto demonstra a nossa capacidade acadêmica..." O novo professor, convidado a falar, responde seco:

"Dado que o reitor está feliz por ter me trazido de volta, só posso concluir que estou perdendo dinheiro, já que, depois de negociado o novo salário, ele deveria, no máximo, ser indiferente entre eu estar aqui ou na minha antiga universidade..."

 

Independência do dólar

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Brasil quer moeda comum com chile

- O Brasil propôs ao Chile uma moeda comum ou o uso de suas próprias moedas no comércio bilateral como uma forma de alavancar o intercâmbio e fazer frente à valorização do dólar derivada da crise financeira global.
"O Brasil já o fez com a Argentina e a idéia é fazer agora com o Chile, para que este país entre no mesmo sistema, pois é o nosso segundo sócio comercial na região", afirmou o embaixador brasileiro em Santiago, Mario Vilalba.
O diplomata disse que uma medida como essa tende a fortalecer o comércio Brasil-Chile "em um momento em que se encarece o dólar e nossas moedas estão se fortalecendo". Vilalba disse que a proposta foi formulada durante a reunião de presidentes dos bancos centrais da América do Sul, realizada em Santiago no domingo, dia 19 de outubro, para analisar a crise financeira global.
O diplomata lembrou que o Mercosul modificou o artigo 12 de seu acordo com o Chile para facilitar o comércio direto entre zonas fronteiriças.
A modificação permitirá desenvolver a relação entre as zonas francas do Brasil e Chile, especificamente entre Manaus e os portos de Iquique, no norte, e Punta Arenas, ao sul.
Segundo o diplomata, este acordo permitirá incrementar as relações comerciais, os investimentos e os vôos entre as zonas de livre comércio de ambos os países.

 


Entende-se como swap um contrato de troca de indexadores, que funciona como hedge (proteção), permitindo conseqüentemente aos participantes do mercado se protegerem dos riscos inerentes aos ativos que operam.
Esses contratos de swap são bastante flexíveis. As partes envolvidas no processo poderão acertar entre si quais os indicadores, o prazo e as características acordadas. O mercado financeiro, na prática, acabou por eleger algumas combinações preferidas.


EEntendendo os motivos do Fed na criação da linha de Swap com o BC
É preciso ter em mente que o Brasil é o quarto maior credor dos Estados Unidos, vindo atrás apenas do Japão, da China e da Grã-Bretanha. O governo brasileiro tem US$ 148,4 bilhões aplicados em títulos do Tesouro norte-americano (posição em julho). Ora, o País poderia fazer um grande resgate desses títulos, onde esta aplicada boa parte das reservas cambiais brasileiras, se tivesse necessidade. Mas, se o fizesse de forma maciça, a cotação dos "Treasuries" baixaria e, em conseqüência, o rendimento real se elevaria.

Este é um dado essencial para entender a operação de swap entre o Federal Reserve Board (Fed) e o BC brasileiro, bem como com a Autoridade Monetária de Cingapura, o Banco da Coréia e o Banco do México, que também devem ter uma posição considerável em títulos do governo norte-americano. Na operação, o Fed faz um crédito ao Banco Central do Brasil correspondente a US$ 30 bilhões aplicados em títulos do Tesouro dos EUA e, em contrapartida, o BC faz o mesmo com valor equivalente em títulos do Tesouro Nacional, a uma cotação variável ou acertada entre as partes.
Naturalmente, ao dispor desse valor, o BC pode atuar mais efetivamente para aumentar a liquidez, fortalecer as linhas de financiamento à exportação e atuar no mercado para atenuar a desvalorização do real. Trata-se de uma iniciativa de cooperação entre os bancos centrais que concorre para que o comércio internacional não sofra uma grande retração em razão da crise financeira. E, logicamente, ajuda a evitar um agravamento do clima de incerteza dos mercados.

A opção pelo swap é muito melhor do que recorrer ao Fundo Monetário Internacional (FMI) como fez o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso em 2002 para obter um crédito "stand-by" de US$ 30 bilhões. A concessão do crédito poderia ser relativamente rápida, mas, como se recorda, o governo brasileiro deveria sujeitar-se à auditoria do Fundo, que enviaria para o País suas conhecidas missões.
Tendo liquidado os compromissos com o Fundo, voltar a recorrer a ele agora seria politicamente desgastante para o governo Lula, como se comenta no mercado. E é importante ressaltar que a operação de swap entre o Fed e o BC "não implica condicionalidades", como é mencionado especificamente no comunicado do BC à imprensa.

 

china , russia , dolar , crise americana, China e Rússia renunciam o dolar


A recente reunião entre primeiros-ministros russo e chinês Vladimir Putin e Wen Jiabao, criou uma sensação financeira, Wen disse que as duas nações poderiam resistir à crise financeira global se juntassem as forças; Putin urgiu ir mais distante e deixar de usar dólares norte-americanos em determinações russo-chinesas.
No inicio deste ano o Presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad e o líder venezuelano Hugo Chavez voltaram-se contra o dólar ao pedir para os sócios da OPEP que deixassem de usar o dólar nas determinações relacionadas ao petróleo. Eles argumentaram que a “moeda corrente verde” em longo prazo não era mais estável e previsível.
Peritos diferem nesta conta, Igor Nikolayev, analista estratégico principal a FBK empresa examinando privada, falou de forma cética: “Eu penso que era uma declaração política em lugar de uma decisão econômica. Há um sentimento público dominante que os Estados Unidos são a fonte de todo o mal, assim deixemos de usar o dólar,”.
A pessoa tem que ter em mente, entretanto, que alguma outra moeda corrente precisará ser achada para substituir o dólar para determinações internacionais. Para a China é improvável usar o rublo, e para a Rússia seria igualmente relutante ao aceitar o yuan.
"Eles poderiam optar pelo euro, mas seu futuro é incerto, enquanto especialmente considerando desenvolvimentos atuais em mercados financeiros globais. Também está obscuro se a China estaria contente em começar usando o euro enquanto a maioria de suas reservas internacionais é segurada em dólares,” ele somou.
Andrei Marinchenko, diretor geral da companhia de Kalita-finanças, disse a idéia era bastante realística. Além disso, ele pensa que o rublo teria uma boa chance ser selecionado como uma moeda corrente de reserva, principalmente porque o chinês esta desapontado com o dólar e ainda não esta acostumado a usar o euro.
Só o tempo mostrará o que é certo, mas deixar de usar o dólar em determinações russo-chinesas é uma decisão muito importante, que aponta razões puramente políticas.

Minha opinião
Sei que tudo isso não passa de especulação, mas no íntimo de cada um de nós floresce um sentimento de repúdio relacionado á economia e a moeda americana. Conversando com alguns amigos cheguei ao ponto de imaginar um mundo sem a prepotência e arrogância de um único país monopolista , com oportunidades multidirecionais e equilibradas .
Deixemos de lado a utopia e aproveitemos a oportunidade para focar nossos esforços na criação de um sistema econômico que atenda pelos menos o quesito multidirecional, a crise pode ter abalado algumas estruturas importantes, mas trouxe consigo a oportunidade de renovação.

 

empresas , caixa , valem menos , crise americana , dolar


Uma reportagem publicada hoje no jornal Valor Econômico mostra a confusão que a crise está provocando na bolsa de valores. Um levantamento feito pela Valor Data com 282 empresas mostra que 31 delas estão com valor de mercado mais barato do que os recursos em caixa e estoques que possuem. Isso, já subtraídas as dívidas.

A grosso modo, se alguém conseguisse comprar 100% de alguma dessas empresa, teria só passar no caixa e já teria lucro.

Uma situação completamente fora do normal. Para se ter uma idéia, no ano passado, isso só havia acontecido com 2 empresas.

Com a crise, o mercado perde o paramêtro. Nesta semana, vimos as ações da Volks subiram mais de 300% em dois dias, e depois cair pela metade, logo em seguida.

Fonte:Valor econômico

 

Os economistas, como vocês sabem, se expressam num dialeto pouco compreensível para um cidadão comum.
Outro dia, em Brasília, convidado para uma festa dessa gente, eu quase solicitei um tradutor.
Em meio aos comes-e-bebes, observei um clássico economista "galinhando" as mulheres presentes ou, como ele preferia dizer, "especulando no mercado feminino de opções".
Vi quando ele se aproximou de uma economista do IBGE e disse-lhe, galanteador:
- Sabe que você é o melhor investimento dessa festa?
Ela virou-se para o coleguinha e respondeu entre séria e surpresa:
- Se você está procurando aplicações de curto prazo, pode reduzir seus gastos de palavras. Sou uma mulher de renda fixa!
O rapaz considerou que deveria aumentar seu capital de risco:
- Gosto de mulheres assim. Oferecem mais segurança. Essas palavras só garantiram sua valorização.
A mulher, nervosa, remexeu uns papéis na bolsa e subscreveu um lote de desconfiança:
- Quer dizer que minha cotação não caiu?
O economista sorriu, um sorriso cheio de superavit:
- Pelo contrário. Eu já não consigo conter a inflação dos meus sentimentos...juro!
- De quanto?
Ele cochichou-lhe qualquer coisa no ouvido e ela arregalou os olhos.
Com certeza, há tempos não encontrava um homem oferecendo taxas tão altas.
Insegura, oscilando como as variações da TR, ela permaneceu em silêncio e ele foi em frente, decidido a obter seu ganho.
- Você parece triste, em déficit com a vida. Seu IBV médio está em baixa?
- Claro. Há um grande desequilíbrio entre a oferta e a procura - disse ela - os homens não parecem interessados em aplicações a longo prazo. Além disso, sofri uma queda e tive um corte no orçamento.
O homem achou que era o momento de iniciar uma promessa de vendas:
- Escuta. Porque não saímos daqui? Vamos lá pra casa. Acho que poderemos fazer um belo programa... de ajuste fiscal.
A mulher fez uma expressão superior e respondeu por cima do ombro:
- Isso ? Muito commodities pra você...
- Ora vamos. Prometo não lhe envolver em ações ordinárias.
Enquanto ela fazia a conversão da dívida, ele aumentou os incentivos:
- Percebo, pelas projeções dos meus desejos, que temos um grande mercado futuro pela frente. Podemos até adotar um redutor.
Era o que ela precisava ouvir para que a noite rendesse dividendos e bonificações.
Ao chegarem a casa, ele, como bom investidor, não perdeu tempo e remunerou o ouvido dela com um pedido:
- Posso transferir alguns recursos líquidos?
A mulher empurrou-o.
- Você está muito ativo. Respeite ao menos minha poupança interna.
O economista, porém, não estava ali para ficar ouvindo sermões e pregões e, antes que a moça resolvesse iniciar uma negociação, que sabe-se lá quando terminaria, ele aproximou-se e disse baixinho:
- Sabe do que eu gostaria? De botar no fundão! Posso?
A moça transferiu suas ações (preferenciais) para o fundo e disponibilizou-o como um cheque ao portador:
-Pode! - Mas fez uma ressalva - Desde que o seu Pib não cresca acima
de 15% da base atual, para nao prejudicar meu budget. Ok?

 

Recursos estarão disponíveis até abril do ano que vem; uso dos dólares depende ainda de regulamentação do CMN

Operação é feita por meio da troca de moedas: o BC brasileiro recebe dólares do Fed e, em troca, entrega um valor equivalente de reais



O Federal Reserve anunciou ontem que colocou US$ 30 bilhões à disposição do Banco Central do Brasil para intervenções no mercado de câmbio. Pacotes do mesmo valor foram liberados pelo BC dos EUA para três outros países: Cingapura, Coréia do Sul e México.
A operação é feita por meio da troca de moedas: o BC brasileiro recebe dólares do Fed e, em troca, entrega montante equivalente de reais. Depois, a operação é desfeita, e os dólares voltam ao Fed. Não são cobrados juros na operação.
Os recursos estarão disponíveis para o Brasil até abril do ano que vem. O BC brasileiro, porém, informou ontem que ainda não decidiu se irá ou não usar os dólares oferecidos pelo Fed. Uma operação desse tipo só será possível devido a uma autorização dada pela medida provisória nº 443, baixada pelo governo na semana passada.
Por meio de nota, o BC informou que os recursos servirão para "incrementar os fundos disponíveis para as operações de provisão de liquidez em dólares". Ou, em outras palavras, permitirão que o BC intervenha no mercado de câmbio sem gastar os dólares depositados nas reservas internacionais do país, hoje em US$ 203 bilhões.
Neste mês, o BC já colocou cerca de US$ 7 bilhões no mercado de câmbio, sendo que, desse valor, US$ 3,3 bilhões equivalem a vendas definitivas de dólar. O restante corresponde a leilões casados de compra e venda, em que os bancos são obrigados a revender ao BC os dólares adquiridos depois de um certo período de tempo.
A nota do BC diz ainda que o acordo do Brasil com o Fed "contribuirá para preservar o sistema financeiro nacional das restrições de liquidez no mercado financeiro internacional". A medida foi anunciada como parte da "estratégia de mitigação do impacto da crise financeira internacional sobre a economia brasileira".
Já o Fed divulgou um comunicado em que afirma que a decisão de oferecer os recursos para esse grupo de países visa "combater as dificuldades enfrentadas por economias sólidas e bem administradas para conseguir dólares".
Acordos semelhantes já foram fechados pelo Fed com os BCs de Austrália, Canadá, Dinamarca, Inglaterra, Nova Zelândia, Japão, Noruega, Suécia e Suíça, além do BC Europeu.
O BC já havia anunciado algumas medidas para tentar conter a alta do dólar. Para poder intervir no câmbio preservando as reservas internacionais, a atuação da instituição tem se concentrado nas chamadas operações de "swap cambial". Na semana passada, o BC já havia anunciado que estava disposto a colocar até US$ 50 bilhões desses contratos em circulação no mercado.
Embora esses contratos sejam negociados em reais, eles são corrigidos pela variação do câmbio e têm efeito semelhante ao de uma venda futura de dólares, ajudando a reduzir a pressão sobre a moeda.
Pelo contrato de "swap", o BC se compromete a pagar aos bancos que participam da operação toda a variação da cotação do dólar em determinado período. Em troca, recebe uma taxa de juros predeterminada.
Fonte :Folha de São Paulo.

 

Situação das empresas após a crise, dolar , empresas

 

Alívio para economia

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Alívio para economia , santander , lucro , compra


O grupo espanhol Santander anunciou hoje um lucro líquido de € 6,935 bilhões entre janeiro e setembro de 2008, registrando uma alta de 5,5% em relação aos € 6,572 bilhões observados no mesmo período do ano anterior. O resultado, levemente inferior às previsões dos analistas, é explicado, em grande parte, à evolução das entradas, que cresceram 8%, contra 20% dos custos. Esses registros determinaram um aumento de 20,6% da margem de exploração - o que melhor reflete a evolução do negócio puramente bancário -, explicou a entidade. A taxa de inadimplência ficou no fechamento de setembro em 1,63%, contra 0,89% do ano anterior, sinalizando uma maior necessidade de provisão para insolvências, que subiu 67%, aos € 3,992 bilhões. (Redação com agências internacionais - Investnews)

Diante da agravante situação de quebra em vários bancos pelo mundo, inclusive Europa, é um alívio para a economia brasileira contar com a estabilidade de alguns bancos que influem diretamente na economia do país.
O Santader além de possuir sua própria estrutura bancária consolidada no Brasil é proprietário de outros bancos como Banco Real, Banco Bozano (um banco brasileiro conceituado na área de fusões e aquisições), e o Meridional, banco de varejo do mesmo grupo.
Entretanto a internacionalização de alguns bancos brasileiros expõe mais uma fragilidade que poderíamos ter diante do fantasma da crise e quebra bancária.

 


O Banco Central despejou ontem mais de US$ 2,3 bilhões no mercado de câmbio e derrubou em 3,57% o dólar comercial, que retornou para R$ 2,244. Apesar do recuo, a moeda mantém alta de 17,86% apenas em outubro.
As intervenções no mercado ocorreram em várias frentes. O BC ofereceu US$ 1,113 bilhão em dois leilões de "swap" cambial, em que oferece títulos que rendem a variação cambial mais um juro. A autoridade monetária fez ainda três leilões de dólares, no valor de US$ 1,2 bilhão, com compromisso de recompra.
"Sem a intervenção do BC, a gente não teria tido esse refresco. O movimento foi um pouco melhor do que nos últimos dias e o mercado parece que deu uma arrefecida", disse Adilson Goes, da Corretora LevyCam, de câmbio.
Para Goes, várias operações que tinham sido adiadas por conta da volatilidade do dólar retornaram às mesas de negociação com a proximidade do final do mês. Ele afirma que o mercado já notou o retorno de importadores, que retomaram o cronograma de pagamentos a seus fornecedores no exterior.
Segundo Sidnei Nehme, diretor da corretora NGO, apesar do volume gigante de dólares colocados diariamente pelo BC no mercado, os bancos continuam elevando suas apostas na alta do dólar. Para Nehme, essa será a maior dificuldade do BC em reduzir a cotação da moeda.


Fonte : Folha de São Paulo

 

Hora de tirar vantagem da crise

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Vinho nacional comemora a desvalorização do real


Crise é sempre ruim, mas esta pode proporcionar alívio a um setor que vem sendo sufocado nos últimos anos pelo bom desempenho da economia brasileira: o da vitivinicultura. A boa evolução da economia nos últimos anos trouxe um grande volume de dólares para dentro do país, provocando a valorização do real e permitindo a elevação das importações.
Em 2002, quando a moeda norte-americana atingiu R$ 3,80, o vinho importado representava 48,8% do mercado brasileiro. Neste ano, a média de janeiro a agosto indica que os importados representam 76,8% do mercado. No início de agosto, o dólar estava a R$ 1,56.
No ano passado, quando o dólar terminou o ano a R$ 1,77, entraram 57,6 milhões de litros de vinho no país. Mantido o ritmo de importações de 2007, o volume deste ano poderia atingir 70 milhões de litros.
A concorrência ficou mortal para o produto brasileiro. Há registros de importações de vinho a US$ 4,35 por caixa de 12 garrafas, ou seja, US$ 0,36 por unidade (R$ 0,57). Esse valor não paga o custo da garrafa vazia, dizem produtores nacionais. Além disso, outros 15 milhões de garrafas entram no país via contrabando, segundo informações do setor.
Embora o retorno do dólar a patamares superiores a R$ 2 traga alívio e iniba as importações, a viticultura não deixa de ficar apreensiva com a crise, que pode afetar a renda dos consumidores. Afinal, o vinho seria um dos produtos a sair da lista de consumo com a queda da renda familiar.
Além de ajudar as vendas nacionais, a elevação do dólar deve facilitar as exportações brasileiras, tornando o produto mais competitivo. Grande parte das empresas brasileiras já faz exportações rotineiras.
"É uma questão cambial e conjuntural", diz Márcio Bonilha, diretor nacional de vendas da Miolo Wine Group. Assim como os importadores foram beneficiados com a queda do dólar, agora é a vez de os nacionais se beneficiarem, acrescenta Bonilha.
Mas essa questão cambial vivida pela indústria do vinho é apenas uma parte do problema. Estudos do setor mostram que o vinho nacional chega à gôndola dos supermercados com carga tributária elevada.
Para Hermes Zanetti, presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Viticultura, Vinhos e Derivados, "seguramente a alta do dólar vai ajudar a frear a inundação do mercado brasileiro por vinhos importados, principalmente os mais baratos".
Atualmente, de cada quatro garrafas de vinho fino vendidas, três vêm de fora. Já o consumo de espumantes mostra exatamente o contrário, com apenas uma importada em cada quatro consumidas.
O excesso de importações de vinho nos últimos anos elevou os estoques nacionais e já complica a recepção de uvas pelas indústrias na próxima safra, diz Zanetti. Se acentuada, essa crise vai ser repassada para 20 mil famílias que cultivam uma média de 2,5 hectares.
O setor certamente terá um alívio com a desvalorização do real, "mas a gangorra do dólar não explica tudo", diz Alem Guerra, diretor comercial da Vinícola Aurora. Além da concorrência do dólar barato, o setor teve um constante aumento de custos, vindo de energia elétrica, encargos sociais e insumos específicos.



Fonte : Folha de São Paulo

 


Nobel em Economia


Instituído mais de 70 anos depois do prêmio Nobel o Sveriges Riksbank, o banco central da Suécia, instituiu o "Prêmio de Ciências Econômicas em Memória de Alfred Nobel", incorretamente referido como "Prêmio Nobel da Economia" e concedido a partir de 1969. Devido ao fato de ser dedicado em memória de Alfred Bernhard Nobel, o prêmio passou a ser freqüentemente referido como "Prêmio Nobel da Economia", mas a denominação é contestada pelos mais tradicionalistas e pelos descendentes do benfeitor sueco, inclusive por não ser pago com o dinheiro privado da Fundação Nobel, mas sim com dinheiro público do Banco Central da Suécia. Por causa dessa confusão, decidiu-se que não seriam criados mais prêmios em memória de no futuro.

O ganhadores são também escolhidos pela Academia Real das Ciências da Suécia, o "Prêmio Nobel da Economia" é entregue na mesma ocasião que os prêmios originais.


Ragnar Anton Kittil Frisch



Ragnar Anton Kittil Frisch


Economista norueguês nascido em Oslo capital da Noruega (*1895 †1973). Foi premiado com o Prêmio de Ciências Econômicas em 1969. Formou-se em Economia e doutorou-se em 1925, pela Universidade de Oslo. Para aprofundar os seus conhecimentos nos domínios da Economia e Matemática viajou por países como a França, Alemanha, Inglaterra, EUA e Itália. Foi Professor na Universidade de Oslo, diretor do Economic Institute, departamento dessa mesma universidade, e diretor da revista Econometrica. Em 1930, como professor visitante na Universidade de Yale, fundou a Econometric Society. Frisch foi um pioneiro em econometria, ramo da ciência econômica que consiste no emprego de fórmulas matemáticas para analisar quantitativamente os fenômenos. Em 1969 partilhou com Jan Tinbergen, o primeiro Prêmio Nobel da Economia a ser atribuído, pelo desenvolvimento e aplicação de modelos dinâmicos na análise dos processos econômicos.


Contribuições:


Frisch era um dos fundadores da economia como uma ciência moderna. Ele fez vários avanços significativos no campo da economia e cunhou vários termos novos como econometria e macroeconomia. Em 1926 O seu artigo sobre teoria de consumidor ajudou na pesquisa de Neo-Walrasian.

Em 1965 ele formalizou a teoria de produção

Em econometria ele trabalhou séries de tempo (1927), análise de regressão linear (1934).

Com Frederick Waugh, ele introduziu em 1933 o célebre teorema de Frisch-Waugh às vezes chamado o teorema de Frisch-Waugh-Lovell. .

Ele também introduziu a econometria para modelar para o governo o planejamento econômico e contábil. Ele era um dos fundadores da Sociedade de Econometria e editor de Econometria durante mais de vinte anos.

A Medalha de Frisch, nomeada em sua honra, é determinada a cada dois anos para o melhor artigo publicado em Econometria.

 

Bolsas já perderam mais de US$ 30 trilhões

O valor da mercado das empresas listadas nos principais mercados acionários do mundo já caiu mais de US$ 30 trilhões com a crise que começou no setor imobiliário americano, e agora se alastra pelo sistema financeiro e chega à economia real.

Segundo o blog do economista Marcelol Voss, da Liquidez Corretora, na última sexta, elas fecharam valendo US$ 29,62 tri, o mesmo valor de maio de 2004. A máxima aconteceu no dia 31 de outubro do ano passado, quando o mercado de ações contabilizou US$ 62,57 tri no valor de ativos. Isso significa uma redução de mais de 50% no valor das empresas, totalizando uma perda de US$ 32,95 trilhões.

 

Da série "Quantos economistas são necessários para trocar uma lâmpada?"
(Adaptados de um artigo publicado em The Wharton Journal, 21/fev./94, por Selena Maranjian, e da revista The Economist)

P: Quantos economistas da escola de Chicago são necessários para trocar uma lâmpada?
R: Nenhum. Se a lâmpada precisasse ser trocada, o mercado já o teria feito.

P: Quantos economistas da escola clássica são necessários para trocar uma lâmpada?
R: Dois. Um para assumir a existência da escada e outro para trocar a lâmpada.

P: Quantos economistas neo-clássicos são necessários para trocar uma lâmpada?
R: Depende da taxa de desemprego.

P: Quantos economistas conservadores são necessários para trocar uma lâmpada?
R1: Nenhum. A escuridão fará com que a lâmpada se troque por si mesma.
R2: Nenhum. Se a troca fosse realmente necessária, as forças do mercado já o teriam feito.
R3: Nenhum. Se o governo deixar a lâmpada em paz, ela mesmo fará todo o serviço.
R4. Nenhum. Não há necessidade da troca, pois todas as condições para o iluminamento já estão satisfeitas.
R5. Nenhum. Eles estão esperando que a mão invisível do mercado corrija o desequilíbrio na iluminação.

P: Quantos investidores são necessários para trocar uma lâmpada?
R: Nenhum. O mercado já descontou a troca.

P:Quantos economistas keynesianos são necessários para trocar uma lâmpada?
R:Todos que você puder encontrar, pois a necessidade da troca gerará mais emprego, aumentando o consumo e deslocando a curva da demanda agregada para a direita.

P: Quantos economistas do Banco Central são necessários para trocar uma lâmpada?
R: Apenas um. Ele segura a lâmpada e o mundo gira em volta dele. (sorry G. Franco)

P: Quantos economistas marxistas são necessários para trocar uma lâmpada?
R. Nenhum. A lâmpada contém em si mesma a semente da revolução que causará a troca.

P: Em geral, quantos economistas são necessários para trocar uma lâmpada?
R: Cem. Um para girar a lâmpada e noventa e nove para assegurar que todo o resto fique constante.

 

Só 3 ações das 66 do Ibovespa subiram na semana passada

Em mais uma semana de fortes perdas na Bolsa de Valores de São Paulo, nenhuma das ações sugeridas pelas corretoras escapou de encerrar o período em baixa.
A Bovespa registrou perdas de 13,51% na semana passada e desceu para os 31.481 pontos -seu menor patamar desde novembro de 2005.
No ano, a queda da Bovespa acumulada já alcança os 50,72%. Se a oscilação for medida em dólares, as perdas impressionam ainda mais, chegando a 62,23% em 2008.
"Mantemos cautela e estamos revisando nossas estimativas, especialmente neste momento de incertezas. Além disso, a safra de balanços internos nos deixa em espera quanto a novas projeções", afirma Rossano Oltramari, sócio-diretor da XP Investimentos.
Dentre as 66 ações que compõem o índice Ibovespa, que é a principal referência do mercado doméstico, apenas 3 escaparam das perdas na semana passada. A ação ordinária do frigorífico JBS apresentou o melhor resultado, ao subir 7,14%. Em seguida vieram Rossi Residencial ON, com alta de 4,10%, e Natura ON, que ganhou 1,88%.
"Seguimos com expectativa de manutenção da incerteza e nervosismo dos investidores para a próxima (esta) semana, o que deve manter a Bolsa sem tendência definida", afirma Júlio Martins, diretor da Prosper Gestão de Recursos.
Já entre as ações do índice Ibovespa que mais perderam na semana apareceram América Latina Logística UNT, que recuou 39,81%, Aracruz PNB, com queda de 33,93%, e BM&FBovespa ON (-30,76%).]
Fonte : Folha de São Paulo

 

 Piadas sem graça de matemáticos

Para alegria ou tristeza geral da galera que faz matemática resolvi colocar algumas piadas muito engraçadas sobre matemática!
Gostaria de parabenizar todos os matemáticos que contribuiram para o crescimento da Economia , sem matemática não tem como imaginar a economia.

As funções resolveram dar uma festinha. Várias funções apareceram, funções constantes, lineares, polinomiais e a exponencial que ficou meio fora de lugar porque não conseguia se integrar.
Eis que do nada entra na festa o Operador Diferencial, vulgo derivada, que começa a atacar as funções. Encostava numa função polinomial e ‘puf’ ela caia de grau, encostava em uma função constante e ‘puf’ ela sumia. Foi então que a exponencial tomou coragem para enfrentar o operador diferencial e disse:
- Pode ir parando com isso agora! O senhor deve ir embora desta festa!
- Quem é você para falar assim comigo sua atrevida? - perguntou a derivada.
- Eu sou e^x(e na x) muito prazer.
- Prazer, eu sou dy/dt.(derivada de y sobre a derivada de t) ‘puf’.

Se não entendeu .... dexa pra lá.

 


Revista História Viva edição 24


 


 


 


 


 


 


 


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Minas Bier Fest Festival de Cervejas Especiais de Minas Gerais pretende promover e incentivar as micro cervejarias artesanais do estado, proporcionando aos produtores adquirir novos conhecimentos, negócios e oferecer ao público amplo conhecimento da cultura cervejeira no país e no mundo, além de suas relações com a gastronomia, economia, entretenimento e turismo.

 

79 anos da quebra da Bolsa de NY

Após 79 anos da grande depressão, também conhecida como "Quebra da bolsa de NY”, estamos diante da possibilidade de colhermos frutos miúdos com mais uma queda na economia mundial, sabemos que as perspectivas não são muito otimistas ou imagináveis, encontramos ainda uma grande dificuldade de contabilizar até onde chegarão os estragos provocados pela crise desencadeada pelo setor imobiliário americano. ( Novamente os EUA)
Estamos presenciando a mão invisível idealizada por Adam Smith ser apoiada pelas muletas do Estado moderno, várias medidas estão sendo tomadas, políticas protecionistas para evitar quebra de bancos e baixas significativas nos demais setores.
Presenciamos uma riqueza de conhecimentos sendo produzidos para entender, explicar e finalizar a crise como um tratamento médico a ser descoberto.
Mas ainda aguardamos um novo “New Deal” para realmente solucionar o problema atual.
Não gosto de fazer exposições diretas da minha opinião, mas espero que com o cenário visto no passado e com o que presenciamos hoje tenhamos mais cautela em relação á classificações de instituições - Bancos classificados como AAA e AA contaminaram o mercado ao demarcar sobre títulos podres uma pseudo segurança- e dependamos menos de uma potencia econômica, chegou o momento propício para expandirmos as relações diretas e indiretas , mesmo que seja uma árdua tarefa!

 

Sempre há uma solução

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Sempre há uma solução

 

Feriados 2009

By Lellis

Feriados 2009
Mas para você que é loucou por um feriado fique feliz em saber que em 2009 esses feriados cairão em uma segunda-feira, o que significa um final de semana prologado para a vadiagem molemolente.

Confira a lista de feriados do próximo ano.

01/01/09 (quinta-feira) - Confraternização Universal

24/02/09 (terça-feira) - Carnaval

10/04/09 (sexta-feira) - Paixão de Cristo

21/04/09 (terça-feira) - Tiradentes

1/05/09 (sexta-feira) - Dia do Trabalho

11/06/09 (quinta-feira) - Corpus Christi

7/09/09 (segunda-feira) - Independência do Brasil

12/10/09 (segunda-feira) - Nossa Sr.a Aparecida - Padroeira do Brasil

02/11/09 (segunda-feira) - Finados

15/11/09 (domingo) - Proclamação da República

25/12/09 (sexta-feira) - Nata

Pois é, que 2009 seja muito, mas muito mais esperançoso, ou não.

 

Historia feliz !!

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Historia feliz !!


O melhor Conto de Fadas

Reflita sobre isso!
Era uma vez um rapaz apaixonado que perguntou a uma linda moça:
- Queres casar comigo?
Ela respondeu:

- Não!

O rapaz viveu feliz para sempre,
foi pescar, jogou futebol, conheceu muitas
outras moças, visitou muitos lugares, estava sempre a sorrir e de bom
humor, nunca lhe faltava dinheiro, bebia e cerveja com os amigos
sempre que estava com vontade, ninguém mandava nele.
A moça engordou, teve celulite, varizes, peitos caídos e ficou sozinha.


FIM.

 

Piada do dia sobre economistas!

 


 


 


 


 


Um economista, um filósofo, um biólogo e um arquiteto estavam discutindo sobre qual seria a verdadeira profissão de Deus. O filósofo disse, "Bem, acima de tudo, Deus é um filósofo porque ele criou os princípios nos quais o homem vive".
"Ridículo", disse o biólogo. "Antes disto, Deus criou o homem e a mulher e todas as coisas vivas, de maneira inquestionável, portanto Deus é biólogo.
"Errado", complementou o arquiteto. "Antes de criar os seres vivos, Deus criou o céu e a terra. Antes da terra só havia confusão e caos", disse o arquiteto procurando justificar a profissão de Deus como arquiteto.
"Pois é.", falou o economista. "De onde vocês acham que veio o caos ?"

 

Arrogância americana

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O diálogo abaixo foi travado em outubro de 1995 entre um navio da Marinha Norte Americana e as autoridades costeiras do Canadá, próximo ao litoral de Newfoundland.

Os americanos começaram na maciota:
- Favor alterar seu curso 15 graus para norte para evitar colisão com nossa embarcação.
Os canadenses responderam de pronto:
- Recomendo mudar o SEU curso 15 graus para sul.
O americano ficou mordido:
- Aqui é o capitão de um navio da Marinha Americana.
Repito, mude o SEU curso.
Mas o canadense insistiu:
- Não. Mude o SEU curso atual.
O negócio começou a ficar feio. O capitão americano berrou ao microfone:
- ESTE É O PORTA-AVIÕES USS LINCOLN, O SEGUNDO MAIOR NAVIO DA FROTA AMERICANA NO ATLÂNTICO. ESTAMOS ACOMPANHADOS DE TRÊS DESTROYERS, TRÊS FRAGATAS E NUMEROSOS NAVIOS DE SUPORTE. EU EXIJO QUE VOCÊS MUDEM SEU CURSO 15 GRAUS PARA NORTE, OU ENTÃO TOMAREMOS CONTRAMEDIDAS PARA GARANTIR A SEGURANÇA DO NAVIO.
E o canadense respondeu:
- Aqui é um farol, câmbio!

 

Queda do dólar após Mp

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Queda do dólar após Mp
O Banco Central anunciou agora pela manhã um programa de venda de swaps cambiais de até US$ 50 bilhões. Com isso, conseguiu reverter a forte alta que o dólar vinha tendo frente ao real. Chegou a passar de R$ 2,50, com alta de mais de 5%, e agora cai mais de 2%, voltando para casa dos R$ 2,30. No gráfico abaixo, dá para visualizar o salto do dólar logo após a abertura dos negócios, e a queda depois do anúncio feito pelo Banco Central. O Ibovespa tem mais um dia nervoso, com queda de 5% por volta das 11h30m.
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A Medida Provisória 443, editada nesta terça-feira (21) pelo governo e publicada na edição de hoje no Diário Oficial da União, permite que a Caixa Econômica Federal tenha participação acionária nas empresas de construção civil, por meio da criação da empresa Caixa Participações (CaixaPar).
Em entrevista coletiva ao lado do presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, o ministro Guido Mantega destacou que o objetivo da medida é reforçar o setor habitacional para manter o desempenho dos últimos dois anos. A preocupação do governo é que a crise interrompa o fluxo de capital, suspendendo os projetos de habitação em curso no país que, segundo Mantega, estimulam o setor da construção civil.
Além disso, a medida também vai autorizar a Caixa e o Banco do Brasil a comprarem participações em outras instituições financeiras no país sem necessidade de licitação. Segundo o ministro, essa mudança irá aumentar a liquidez do mercado, contendo os efeitos da crise financeira internacional no mercado brasileiro.
Desta forma, os bancos públicos passarão a ter os mesmos benefícios das instituições privadas. De acordo com Mantega, a medida irá aumentar a concorrência, de forma que os bancos que estão com problemas eventuais poderão oferecer seus ativos a mais instituições e a melhores preços. "Hoje você já tem as instituições privadas com a possibilidade de comprar outros bancos. Porque estamos ampliando esta possibilidade, porque os bancos públicos não poderiam fazer isso", lembra.
No entanto, ele garante que o governo não dará nenhum suporte financeiro aos bancos para operações de compra. O ministro também negou que a criação da MP 443 se destina a socorrer instituições que passam por dificuldades de gestão. "Todas as nossas ações têm se pautado em regras transparentes e de mercado. Não demos nenhum socorro a nenhum setor da economia. São procedimentos de mercado", afirma

O Banco Central, segundo a MP divulgada nesta quarta-feira, fica autorizado a realizar operações de swap de moedas com bancos centrais de outros países, nos limites e condições que serão fixados pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) - formado por Mantega, Meirelles e Paulo Bernardo. Estes contratos funcionam como uma venda de dólares no mercado futuro.

Este tipo de operação já foi realizado pelo Federal Reserve (O BC norte-americano) com bancos centrais de outros países, como Austrália, Suécia, Noruega e Dinamarca. Ao anunciar esta medida em setembro, o Fed informou que ela busca melhorar as condições de liquidez nos mercados financeiros globais.

 

Por quê o dólra subiu tanto com a crise Americana
A subida do dólar se explica com uma palavra: medo. O medo faz os investidores comprarem mais dólares para se proteger (por tratar-se de uma moeda mais segura que as demais). As empresas compram dólares com medo de não conseguirem cumprir seus pagamentos em moeda estrangeira. A lei javascript:void(0)de mercado é implacável: procura maior que a oferta significa aumento de preço do que se quer comprar (nesse caso o dólar).

O dinheiro internacional ficou mais caro e difícil de ser conquistado. Isso quer dizer que nossas empresas terão dificuldades para captar valores para manter o crescimento dos negócios e sustentar as exportações.

Os investidores que aplicam em títulos (ações) de países emergentes (como o Brasil) vendem para obter recursos para cobrir perdas no exterior ou investir em aplicações mais seguras. Ou seja, com muita gente vendendo as ações, os papéis de nossas empresas perdem valor. Para você que investe na bolsa tenha cautela, sair agora provavelmente não é a melhor alternativa. Vale o básico para o investidor em ações: não seja imediatista e lembre-se que o risco de investir em ações é alto. A tempestade irá passar.

 

Freakonomics

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Freakonomics Nesse fascinante best-seller (número 1 em todas as listas nos EUA), o economista Steven Levitt e o jornalista Stephen J. Dubner estudam a rotina e os enigmas da vida real ? da trapaça à criminalidade, dos esportes à criação dos filhos ? com conclusões que viram de cabeça para baixo o senso comum, geralmente usando dados aparentemente inofensivos e fazendo perguntas simples nunca feitas. Daí surge o novo campo de estudo apresentado neste livro: freakonomics. O que liga essas histórias é a crença de que o mundo moderno, aparentemente confuso, complicado e enganoso, não é impenetrável nem indecifrável. Na verdade, quando fazemos as perguntas certas, o mundo é ainda mais interessante do que supomos. É preciso, apenas, uma visão nova. Steven Levitt, por meio de um raciocínio incrivelmente inteligente e objetivo, mostra como é possível ver as coisas de maneira clara nessa barafunda. Os leitores vão tirar deste livro enigmas e histórias para entreter interlocutores em muitas e muitas festas, mas Freakonomics traz mais que isso: ele redefine a maneira como encaramos o mundo.


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Pela sexta vez, em cinco sessões em menos de um mês, a Bovespa parou por causa do circuit breaker. Pouco depois das 17h15min, o Ibovespa apresentou queda de 10,03%, chegando aos 35.128 pontos, na mínima do dia. Além de acompanhar a tendência de queda das bolsas lá fora, outros fatores contribuíram para esta parada.

Um deles foi o efeito contrário das medidas anunciadas pelo governo para permitir a compra de bancos, imobiliárias e construtoras por bancos estatais. No mercado, há o entendimento de que as medidas não seriam necessárias, a não ser que o governo soubesse de algo mais grave.

Além disso, o reconhecimento do presidente do Banco da Inglaterra, Mervyn King, de que o Reino Unido entraria em recessão por causa da crise, a queda no preço do petróleo, que chegou a US$ 66,20 o barril na mínima do dia, e a queda de algumas commodities também contribuíram para a queda da bolsa.

Agora eu fico tentando imaginar qual será o fundo do poço.!

 

Silas no Programa do Jô

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O Apresentador do CQC Marco Luque em mais uma quadro muito engraçado no programa do Jô!



Esse motoboy eh cômico!

 

Um matemático, um economista teórico e um econometricista são requisitados para achar um gato preto, que não existe, num quarto escuro e fechado.
O Matemático fica louco tentando achar o gato que não existe e vai parar no hospício.
O Economista Teórico não consegue achar o gato preto, entretanto sai do quarto dizendo orgulhosamente que pode construir um modelo para descrever todos os movimentos do gato com grande acurácia
O Econometricista passa uma hora dentro do quarto procurando o gato que não existe e depois grita, de dentro do quarto de que pegou o gato pelo pescoço.

 

Hilário

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NÃO CLIQUE AKI

 

Explicação para crise americana

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Explicação para crise americana
O seu Biu tem um bar, na Vila Carrapato, e decide que vai vender cachaça 'na caderneta' aos seus leais fregueses, todos bêbados, quase todos desempregados. Porque decide vender a crédito, ele pode aumentar um pouquinho o preço da dose da branquinha (a diferença é o sobrepreço que os pinguços pagam pelo crédito).
O gerente do banco do seu Biu, um ousado administrador formado em curso de emibiêi, decide que as cadernetas das dívidas do bar constituem, afinal, um ativo recebível, e começa a adiantar dinheiro ao estabelecimento tendo o pindura dos pinguços como garantia.
Uns seis zécutivos de bancos, mais adiante, lastreiam os tais recebíveis do banco, e os transformam em CDB, CDO, CCD, UTI, OVNI, SOS ou qualquer outro acrônimo financeiro que ninguém sabe exatamente o que quer dizer. Esses adicionais instrumentos financeiros, alavancam o mercado de capitais e conduzem a operações estruturadas de derivativos, na BM&F, cujo lastro inicial todo mundo desconhece (as tais cadernetas do seu Biu). Esses derivativos estão sendo negociados como se fossem títulos sérios, com fortes garantias reais, nos mercados de 73 países.

Até que alguém descobre que os bêubo da Vila Carrapato não têm dinheiro para pagar as contas, e o Bar do seu Biu vai à falência.
E toda a cadeia sifu...